domingo, 13 de novembro de 2011

80% de nosso corpo é composto por água, líquido essencial à vida














 Nossos alimentos, também possuem muita água em sua composição...
Da mesma forma, os alimentos de nossos alimentos possuem muita água. Todos os seres vivos necessitam de muita água.
água é muito importante para nossa higiene. Ela nos proporciona prazer e nos protege das doenças.
Sem água não poderiam funcionar muitas de nossas indústrias e não poderíamos usar nossos automóveis, etc.
E além de tudo, como é gostoso brincar com água !
 É por isso e muito mais, que devemos proteger os rios, nascentes e principalmente as  que trazem a chuva.




Proteçao Solar

     Proteção Solar






           

Os raios ultravioletas irradiados pelo sol atingem a Terra com intensidade suficiente para agredir a pele seriamente e causar câncer.

                        

A radiação ultravioleta B (UVB) é a responsável pela maioria dos efeitos carcinogênicos (que dão origem ao câncer) na pele. A UVB é mais intensa entre 10 e 16 horas. É aconselhável, então, evitar exposição solar durante este período.



A radiação ultravioleta A (UVA) induz ao foto-envelhecimento e está relacionada com o desenvolvimento do melanoma maligno. Uma diferença importante entre a radiação UVA e UVB é que a intensidade da UVA é a mesma durante todo o dia e durante todas as estações do ano.
Depois de uma prolongada exposição à luz solar, a parte mais externa da pele torna-se mais grossa e de coloração avermelhada. Isso ocorre devido ao aumento da produção da melanina. A melanina é uma substância protetora natural que absorve a energia dos raios ultravioleta e evita que estes penetrem mais profundamente nos tecidos.
Para evitar que essa exposição excessiva traga algum dano a pele, é necessário tomar alguns cuidados especiais como: utilização de filtro solar, boné, chapéu, óculos de sol, roupas protetoras e principalmente evitar o sol das 10:00 às 16:00.

Filtro Solar

filtro solar, também conhecido como protetor solar, é uma loção, spray ou produto tópico que ajuda a proteger a pele da radiação ultravioleta A e B do sol. Ele ajuda na redução das queimaduras solares e outros danos à pele, ultimamente ligado a um menor risco de câncer de pele.
Os filtros solares devem ser utilizados diariamente. Há muitos produtos cosméticos disponíveis que já contém filtros solares em sua composição, pois além de tudo, a proteção solar é a principal forma de prevenir o envelhecimento prematuro e de permitir que a pele danificada possa se reparar.
A luz solar é refletida de forma muito intensa pela areia (17%). Assim, mesmo embaixo da barraca ou na sombra, o filtro deverá ser aplicado. Não reserve o uso dos filtros solares apenas para dias ensolarados de verão. Mesmo em um dia nublado, 80% dos raios ultravioleta ultrapassam as nuvens.
Na hora da escolha do seu produto, preste atenção em algumas características desejáveis em seu protetor:
  • Anti UVA e UVB: filtros que protegem tanto contra os raios ultravioleta A e ultravioleta B.
  • Hipoalergênico: utiliza substâncias que geralmente não provocam alergias.
  • Livre de PABA ou "PABA Free": filtros que não contém a substância PABA, que tem alto poder de causar alergias.
  • Livre de óleo ou "oil free": filtros cujos veículos não contêm substâncias oleosas. São os mais indicados para pessoas de pele oleosa ou com tendência à formação de cravos e espinhas.
  • Não comedogênico: filtros que não obstruem os poros, evitando assim a formação de cravos. São também indicados para pessoas de pele oleosa e com tendência à formação de cravos e espinhas.

FPS – Fator de Proteção Solar

O fatores de proteção solar (FPS), característica de todos filtros solares, é uma medida de quanto tempo uma pessoa pode ficar exposta ao sol, sem se queimar. É um indicativo que auxilia na escolha do produto de acordo com o tipo de pele. Para peles mais claras, o tempo de exposição solar necessária para queimá-las é menor que para peles mais resistentes.
Quanto mais alto o valor do FPS; maior a proteção que o filtro solar oferece contra raiosUV-B (a radiação ultravioleta que causa a queimadura solar) e UV-A (mais associada aos danos de longo prazo na pele). Por exemplo, uma pessoa que se queimaria depois de 12 minutos no sol, se protegida por um filtro solar FPS10 (10 vezes mais proteção), estende o prazo para 120 minutos (2 horas).
Por outro lado, quanto maior o FPS maiores são as chances de desenvolver uma  sensibilização cutânea (alergia de pele), devido ao aumento da concentração de substâncias químicas (por isso é importante consultar um médico para saber a necessidade da sua pele). Além disso, quanto maior o FPS, mais oleoso é o produto.
Peles mais claras necessitam de filtros com FPS mais altos (FPS 30 no mínimo), enquanto que nas peles morenas (mais resistentes), um FPS mais baixo é suficiente (mas no mínimo FPS 15). Existem filtros com FPS variando entre 2 e 100.

Dicas para Proteção Solar

  • Use um filtro solar de FPS de no mínimo 15. A maioria dos produtos protege apenas contra os raios UVB, que fazem a pele ficar vermelha. Algumas marcas oferecem também proteção contra os raios UVA, que penetram nas camadas mais internas da pele. Procure um com proteção UVA e UVB.
  • Mesmo com protetor, use chapéu com aba para cobrir as orelhas e óculos escuros quando houver sol intenso.
  • Hidrate a pele após ter tomado sol, evitando seu ressecamento.
  • Permaneça na sombra sempre que possível.
  • Evite o sol das 10:00 as 16:00
  • Na praia, reaplique o produto a cada 2 horas. No dia-a-dia, passe de manhã e reaplique ao meio-dia.
  • Não se esqueça de proteger as orelhas, lábios, pescoço, dorso das mãos e dos pés, além de onde o cabelo estiver rarefeito.

Sugestões de Protetores Solares

 Proteção Solar

1. Photoage FPS 60 Dermage

Bloqueador solar facial com exclusivo complexo de 5 potentes antioxidantes. Oferece 96,5% de proteção contra os raios UVA, prevenindo o aparecimento de rugas e o envelhecimento precoce da pele. Protege o DNA das células e evita o surgimento da câncer de pele através da sua ação antioxidante. Textura leve e não oleosa, indicada para todos os tipos de pele.

2. Ultra Sheer FPS 55 Neutrogena

Possui uma inovadora forma de proteção solar, proporciona solução altamente eficaz contra os raios UVA/UVB, em ma formulação ultraleve, com toque seco totalmente não-oleoso, deixando a pele macia e suave.

3. MINESOL® Oil Control FPS 30

Gel-Creme Bloqueador Solar Facial que reduz e controla a oleosidade da pele. MINESOL® Oil Control é um protetor solar diário, testado por dermatologistas e clinicamente comprovado que, além de oferecer as mais eficazes soluções contra os efeitos nocivos do sol (UVA-UVB), reduz e controla a oleosidade da pele.

4.-Photoderm Max Tinto Creme FPS 100

Contém poderosos fotoprotetores diretos (filtros dos raios UVA e UVB) e indiretos (anti-radicais) formulados com uma base reestruturante que ajuda no  antienvelhecimento. Além do benefício da alta proteção, tonaliza a pele.

5. Melora c FPS 15

 Fotoproteção diária que previne os primeiros sinais de envelhecimento cutâneo.  Composição: 5% de Vitamina C na forma patenteada estabilizada de Sódio Ascorbil Fosfato,1%Vitamina A e 0,5% Vitamina E. Indicado para peles oleosas.

6 – Natura Fotoequilíbrio  Facial  FPS 30

Oferece proteção solar contra os raios UVA e UVB. Fórmula foto-estável que promove maior segurança por manter as suas propriedades protetoras ao longo da exposição solar ( desde que observadas as instruções de uso e advertências). Contém glicerina vegetal, que garante hidratação por até 8horas.

7. Protetor Solar Spray SPF 30 Nivea

Proteção UVA/UVB, prevenindo a formação de rugas e manchas solares. Textura suave que promove uma rápida absorção do produto pela pele. Sua fórmula é resistente à água e é indicada para todos os tipos de pele. Oferece proteção confiável contra as queimaduras solares, prevenindo rugas e manchas ocasionadas pelo sol.Indicado para o corpo.

8. SUNDOWN® Protetor Solar FPS15

Loção cremosa, não oleosa, que hidrata a pele, evitando o ressecamento causado pelo sol. Não sai na água e age por 2 horas. Protege a pele dos efeitos nocivos das radiações UVA e UVB podendo ajudar a evitar rugas e o envelhecimento precoce da pele devido o excesso de sol. Oferece proteção moderada contra queimaduras, permitindo algum bronzeamento. Não contém PABA.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

SOLO

Em agricultura e geologiasolo (crosta terrestre) é a camada que recobre as rochas, sendo constituído de proporções e tipos variáveis de minerais (formados por intemperismo da rocha subjacente, a (rocha-mãe) e de húmus (matéria orgânica decomposta por ação de organismos do solo). Também se refere, de modo mais restrito (especialmente na agricultura), à camada onde é possível desenvolver-se a vida vegetal. O nome técnico para o solo, em geologia, é manto de intemperismo, e ele se localiza logo acima da litosfera.
 

Arando o solo para plantio. Já para a Engenharia Civil "solo" é o manto que cobre a terra e pode ser escavado com auxílio de pá e picareta. Sua espessura, nesse caso, varia de poucos centímetros a algumas dezenas de metros. O solo nesse ramo do conhecimento é analisado sob as perspectivas de servir como material de construção ou como elemento de suporte das estruturas ou edificações nele assentes. No primeiro caso o solo é usado para construir barragens, aterros ou até mesmo para ser empregado no concreto. No caso do solo servir como suporte de construções ele é analisado quanto a sua resistência e quanto a sua compressibilidade (deformação que fica submetido sob imposição de cargas).

É no solo que se desenvolve a maior parte da vida terrestre, fluvial, lacustre e marítima. Os seres vivos, bem como o vento e as águas, são os agentes de formação e modificação do solo, que na maior parte têm entre 1 e 1,5 metro de profundidade.


Erosão do solo. O homem pode contribuir para a erosão do solo através da remoção da vegetação e do uso de técnicas agrícolas inapropriadas.Os solos são estudados, dentro da Geologia, por uma ciência chamada pedologia, que classifica os solos da Terra pela composição e fertilidade. A composição do solo determina seu pH, fator importante na fisiologia vegetal.

Ao analisar o solo, considera-se sua fisionomia física antes de estudar a composição química. Nesta análise visual inicial, se distingue os horizontes do solo, detectando-se a translocação de argilas e matéria orgânica pela cor e consistência. Depois recolhe-se amostras que serão analisadas para determinar a composição em areia (grossa e fina), argila e silte. Essas partículas se distinguem primeiro pelo tamanho, mas suas propriedades são diferentes, por exemplo, as argilas adsorvem partículas.

Durante décadas se supôs que a fertilidade do solo fosse fator de sua composição química, exclusivamente. Atualmente se intensifica o estudo dos microorganismos do solo, após o reconhecimento de sua importância para a agricultura. Aproximadamente 95% da microfauna do solo é desconhecida por nós.



A composição do solo
O solo é a camada mais superficial da crosta e é composto por sais minerais dissolvidos na água intersticial e seres vivos e rochas em decomposição.

Há muita variação de terreno a terreno dos elementos do solo, mas basicamente existem quatro camadas principais:

A primeira camada é rica em húmus, detritos de origem orgânica. Essa camada é chamada de camada fértil. Ela é a melhor para o plantio, e é nessa camada que as plantas encontram alguns sais minerais e água para se desenvolver.
A outra camada é a camada dos sais minerais. Ela é dividida em três partes:
A primeira parte é a do calcário. Corresponde á 7 a 10% dessa camada.
A segunda parte é a da argila, formada geralmente por caolinita, caulim e sedimentos de feldspato. Corresponde a 20 a 30% dessa camada.
A última parte é a da areia. Esta camada é muito permeável e existem espaços entre as partículas da areia, permitindo que entre ar e água com mais facilidade. Esta parte corresponde a 60 a 70% da camada.
A terceira camada é a das rochas parcialmente decompostas. Depois de se decomporem totalmente, pela ação da erosão e agentes geológicos, essas rochas podem virar sedimentos
A quarta camada é a de rochas que estão inicialmente começando a se decompor. Essas rochas podem ser chamadas de rocha matriz.

Tipos de solo

Solos arenosos
Os solos arenosos têm boa aeração. Plantas e microorganismos vivem com mais dificuldade, devido à pouca umidade. O solo arenoso possui teor de areia superior a 70%.

Também possui argila e outros compostos em menor percentagem. Mas como tem boa aeração não retém água. Esse solo é permeável, Também é conhecido com neossolo.


Solos argilosos
Não são tão arejados, mas armazenam mais água. São menos permeáveis, a água passando mais lentamente ficando então armazenada. Alguns solos brasileiros mesmo tendo muita argila, apresentam grande permeabilidade. Sua composição é de boa quantidade de óxidos de alumínio (gibbsita) e de ferro (goethita e hematita).

Formam pequenos grãos semelhantes ao pó-de-café, isso lhe dá um similar ao arenoso. Chamado de argilossolo.


Solos siltosos
Com grande quantidade de silte, geralmente são muito erodíveis. O silte não se agrega como a argila e ao mesmo tempo suas partículas são muito pequenas e leves.


Solo humífero
Esse solo apresenta uma quantidade maior de húmus em relação aos outros. É um solo geralmente fértil, ou seja, um solo onde os vegetais encontram melhores condições para se desenvolverem. Possui cerca de 10% de humo em relação ao total de partículas sólidas. A presença de humo dá uma coloração, em geral, escura, contribui para sua capacidade de reter água e sais minerais e aumenta sua porosidade e aeração.


Solo calcário
A quantidade de calcário nesse tipo de solo é maior que em outros solos.

Desse tipo de solo é retirado um pó branco ou amarelado, que pode ser utilizado na fertilização dos solos destinados à agricultura e à pecuária.

Esse solo também fornece a matéria-prima para a fabricação de cal e do cimento.


Textura
A textura do solo depende da proporção de areia, do silte, ou argila na sua composição.

Isso influencia na:

• taxa de infiltração da água

• armazenamento da água

• aeração

• facilidade de mecanização

• distribuição de determinados nutrientes (fertilidade do solo).


As percentagens de argila, silte e areia mudam bastante ao longo da extensão de um terreno. A maneira em que esses diferentes tipos de grãos se distribuem é de extrema importância na disseminação da água no solo. A textura modifica o movimento da água.

No Brasil existe uma camada superficial que é arenosa e uma subsuperficial argilosa o que resulta em uma diferença quanto à porosidade. A água acaba penetrando com mais facilmente na parte de cima e lentamente na camada inferior. Isso facilita a erosão em função do relevo e cobertura vegetal ou prejudicar o desenvolvimento das raízes das plantas.

PLANTA TOXICAS

                                                                    PLANTAS TOXICAS

COPO DE LEITE
Família: Araceae.

Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng.

Nome popular: copo-de-leite
Parte tóxica: todas as partes da planta

Princípio Ativo: Oxalato de Cálcio

Quadro Clínico: Irritante mecânico por ingestão e contato (ráfides).
Dor em queimação, eritema e edema (inchaço) de lábios, língua, palato e faringe.
Sialorréia, disfagia, asfixia.
Cólicas abdominais, náuseas, vômitos e diarréia.
Contato ocular: irritação intensa com congestão, edema, fotofobia. Lacrimejamento.
Tratamento: Evitar lavagem gástrica ou êmese.
Tratamento sintomático: Demulcentes (leite, clara de ovo, azeite de oliva,
bochechos com hidróxido de alumínio),
Analgésicos e antiespasmódicos.Anti-histamínicos. Corticóides em casos graves.
Contato ocular: Lavagem demorada com água corrente, colírios antissépticos. Oftalmologista.
COMIGO-NINGUÉM-PODE

Família: Araceae.

Nome científico: Dieffenbachia picta Schott.

Nome popular: aninga-do-Pará.

Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Oxalato de Cálcio

Quadro Clínico: Irritante mecânico por ingestão e contato (ráfides).
Dor em queimação, eritema e edema (inchaço) de lábios, língua, palato e faringe.
Sialorréia, disfagia, asfixia.
Cólicas abdominais, náuseas, vômitos e diarréia.
Contato ocular: irritação intensa com congestão, edema, fotofobia. Lacrimejamento.
Tratamento: Evitar lavagem gástrica ou êmese.
Tratamento sintomático: Demulcentes (leite, clara de ovo, azeite de oliva,
bochechos com hidróxido de alumínio),
Analgésicos e antiespasmódicos.Anti-histamínicos. Corticóides em casos graves.
Contato ocular: Lavagem demorada com água corrente, colírios antissépticos. Oftalmologista.
TINHORÃO

Família: Araceae
.
Nome científico: Caladium bicolor Vent.

Nome popular: tajá, taiá, caládio.

Parte tóxica: todas as partes da planta.

Princípio Ativo: Oxalato de Cálcio

Quadro Clínico: Irritante mecânico por ingestão e contato (ráfides).
Dor em queimação, eritema e edema (inchaço) de lábios, língua, palato e faringe.
Sialorréia, disfagia, asfixia.
Cólicas abdominais, náuseas, vômitos e diarréia.
Contato ocular: irritação intensa com congestão, edema, fotofobia. Lacrimejamento.
Tratamento: Evitar lavagem gástrica ou êmese.
Tratamento sintomático: Demulcentes (leite, clara de ovo, azeite de oliva,
bochechos com hidróxido de alumínio),
Analgésicos e antiespasmódicos.Anti-histamínicos. Corticóides em casos graves.
Contato ocular: Lavagem demorada com água corrente, colírios antissépticos. Oftalmologista.
TAIOBA-BRAVA

Família: Araceae.

Nome científico: Colocasia antiquorum Schott.

Nome popular: cocó, taió, tajá.

Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Oxalato de Cálcio

Quadro Clínico: Irritante mecânico por ingestão e contato (ráfides).
Dor em queimação, eritema e edema (inchaço) de lábios, língua, palato e faringe.
Sialorréia, disfagia, asfixia.
Cólicas abdominais, náuseas, vômitos e diarréia.
Contato ocular: irritação intensa com congestão, edema, fotofobia. Lacrimejamento.
Tratamento: Evitar lavagem gástrica ou êmese.
Tratamento sintomático: Demulcentes (leite, clara de ovo, azeite de oliva,
bochechos com hidróxido de alumínio),
Analgésicos e antiespasmódicos.Anti-histamínicos. Corticóides em casos graves.
Contato ocular: Lavagem demorada com água corrente, colírios antissépticos. Oftalmologista.
BANANA DE MACACO
Família: Annonaceae

Nome científico: Rollinia leptopetala R.E.Fr.

Nome popular: Araticum, Ata-brava, Banana-de-macaco, Bananinha, Bananinha-de-macaco, Bananinha-de-quemquem, Fruta-de-macaco, Pereiro

Parte tóxica : todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Oxalato de Cálcio

Quadro Clínico: Irritante mecânico por ingestão e contato (ráfides).
Dor em queimação, eritema e edema (inchaço) de lábios, língua, palato e faringe.
Sialorréia, disfagia, asfixia.
Cólicas abdominais, náuseas, vômitos e diarréia.
Contato ocular: irritação intensa com congestão, edema, fotofobia. Lacrimejamento.
Tratamento: Evitar lavagem gástrica ou êmese.
Tratamento sintomático: Demulcentes (leite, clara de ovo, azeite de oliva,
bochechos com hidróxido de alumínio),
Analgésicos e antiespasmódicos.Anti-histamínicos. Corticóides em casos graves.
Contato ocular: Lavagem demorada com água corrente, colírios antissépticos. Oftalmologista.
COROA-DE-CRISTO

Família: Euphorbiaceae.

Nome científico: Euphorbia milii L.

Nome popular: coroa-de-cristo.

Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio ativo:  Látex Irritante
Quadro Clínico: Irritação de pele e mucosas com hiperemia ou vesículas e bolhas; pústulas, prurido, dor em queimação.
Ingestão: lesão irritativa, sialorréia, disfagia, edema de lábios e língua, dor em queimação, náuseas, vômitos.
Contato ocular: Conjuntivite (processos inflamatórios), lesões de córnea.
Tratamento: Lesões de pele: cuidados higiênicos, lavagem com permanganato de potássio 1:10.000, pomadas decorticóides, anti-histamínicos VO
.Ingestão: Evitar esvaziamento gástrico.Analgésicos e antiespasmódicos. Protetores de mucosa (leite, óleo de oliva).
Casos graves: corticóides.Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, avaliação oftalmológica.
BICO-DE-PAPAGAIO

Família: Euphorbiaceae.

Nome científico: Euphorbia pulcherrima Willd.

Nome popular: rabo-de-arara, papagaio.

Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio ativo:  Látex Irritante
Quadro Clínico: Irritação de pele e mucosas com hiperemia ou vesículas e bolhas; pústulas, prurido, dor em queimação.
Ingestão: lesão irritativa, sialorréia, disfagia, edema de lábios e língua, dor em queimação, náuseas, vômitos.
Contato ocular: Conjuntivite (processos inflamatórios), lesões de córnea.
Tratamento: Lesões de pele: cuidados higiênicos, lavagem com permanganato de potássio 1:10.000, pomadas decorticóides, anti-histamínicos VO
.Ingestão: Evitar esvaziamento gástrico.Analgésicos e antiespasmódicos. Protetores de mucosa (leite, óleo de oliva).
Casos graves: corticóides.Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, avaliação oftalmológica.
AVELÓS

Família: Euphorbiaceae.

Nome científico: Euphorbia tirucalli L.

Nome popular: graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião.

Parte tóxica: todas as partes da planta.

Princípio ativo:  Látex Irritante
Quadro Clínico: Irritação de pele e mucosas com hiperemia ou vesículas e bolhas; pústulas, prurido, dor em queimação.
Ingestão: lesão irritativa, sialorréia, disfagia, edema de lábios e língua, dor em queimação, náuseas, vômitos.
Contato ocular: Conjuntivite (processos inflamatórios), lesões de córnea.
Tratamento: Lesões de pele: cuidados higiênicos, lavagem com permanganato de potássio 1:10.000, pomadas decorticóides, anti-histamínicos VO
.Ingestão: Evitar esvaziamento gástrico.Analgésicos e antiespasmódicos. Protetores de mucosa (leite, óleo de oliva).
Casos graves: corticóides.Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, avaliação oftalmológica.

PARTE B
PINHÃO-ROXO

Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Jatropha curcas L.

Nome popular: pinhão-de-purga, pinhão-paraguaio, pinhão-bravo, pinhão, pião, pião-roxo, mamoninho, purgante-de-cavalo.

Parte tóxica: folhas e frutos.
Princípio Ativo: Toxalbumina (curcina)
Quadro Clínico:
Ingesta: ação irritativa do trato gastrointestinal, dor abdominal, náuseas, vômitos, cólicas intensas, diarréia às vezes sanguinolenta.Hipotensão, dispnéia, arritmia, parada cardíaca. Evolução para desidratação grave, choque, distúrbios hidroeletrolíticos, torpor, hiporreflexia, coma. Pode ocorrer insuficiência renal.
Contato: látex, pelos e espinhos: irritante de pele e mucosas.
Tratamento: Antiespasmódicos, antieméticos, eventualmente antidiarréicos. Correção precoce dos distúrbios hidroeletrolíticos
Lesões de pele: soluções antissépticas, analgésicos, anti-histamínicos. Casos graves: corticóides.
MAMONA

Família: Euphorbiaceae.

Nome científico: Ricinus communis L.

Nome popular: carrapateira, rícino, mamoeira, palma-de-cristo, carrapato.

Parte tóxica: sementes.
Princípio Ativo: Toxalbumina (ricina)
Quadro Clínico:
Ingesta: ação irritativa do trato gastrointestinal, dor abdominal, náuseas, vômitos, cólicas intensas, diarréia às vezes sanguinolenta.Hipotensão, dispnéia, arritmia, parada cardíaca. Evolução para desidratação grave, choque, distúrbios hidroeletrolíticos, torpor, hiporreflexia, coma. Pode ocorrer insuficiência renal.
Contato: látex, pelos e espinhos: irritante de pele e mucosas.
Tratamento: Antiespasmódicos, antieméticos, eventualmente antidiarréicos. Correção precoce dos distúrbios hidroeletrolíticos
Lesões de pele: soluções antissépticas, analgésicos, anti-histamínicos. Casos graves: corticóides.
SAIA-BRANCA

Família: Solanaceae.

Nome científico: Datura suaveolens L.

Nome popular: trombeta, trombeta-de-anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba.

Parte tóxica: todas as partes da planta.

Princípio ativo: alcalóides beladonados (atropina, escopolamina e hioscina).
Quadro Clínico: Início rápido: náuseas e vômitos.
Quadro semelhante à intoxicação poratropina: pele quente, seca e avermelhada, rubor facial, mucosas secas, taquicardia, midríase, agitação psicomotora, febre, distúrbios de comportamento, alucinações e delírios, vasodilatação periférica.
Nos casos graves: depressão neurológica e coma, distúrbios cardiovasculares, respiratórios e óbito. 
Tratamento: Esvaziamento gástrico com lavagem gástrica (em tempo útil) com água, permanganato de potássio ou ácido tânico a 4%.
Tratamento de suporte/sintomático.
Tratar hipertermia com medidas físicas.
Evitar sedativos nos casos mais graves. 
SAIA ROXA
Família:

Nome científico: Datura metel

Nome popular: Saia roxa

Parte tóxica: Semente

Princípio Ativo: Alcalóide daturina 
Quadro Clínico: Início rápido: náuseas e vômitos.
Quadro semelhante à intoxicação poratropina: pele quente, seca e avermelhada, rubor facial, mucosas secas, taquicardia, midríase, agitação psicomotora, febre, distúrbios de comportamento, alucinações e delírios, vasodilatação periférica.
Nos casos graves: depressão neurológica e coma, distúrbios cardiovasculares, respiratórios e óbito. 
Tratamento: Esvaziamento gástrico com lavagem gástrica (em tempo útil) com água, permanganato de potássio ou ácido tânico a 4%.
Tratamento de suporte/sintomático.
Tratar hipertermia com medidas físicas.
Evitar sedativos nos casos mais graves.
ESTRAMÔNIO
Família: Solanaceae

Nome científico: Datura stramonium L.

Nome popular: Zabumba, Mata zombando, Figueira do inferno

Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio ativo: Plantas Beladonadas
Quadro Clínico: Início rápido: náuseas e vômitos.
Quadro semelhante à intoxicação poratropina: pele quente, seca e avermelhada, rubor facial, mucosas secas, taquicardia, midríase, agitação psicomotora, febre, distúrbios de comportamento, alucinações e delírios, vasodilatação periférica.
Nos casos graves: depressão neurológica e coma, distúrbios cardiovasculares, respiratórios e óbito. 
Tratamento: Esvaziamento gástrico com lavagem gástrica (em tempo útil) com água, permanganato de potássio ou ácido tânico a 4%.
Tratamento de suporte/sintomático.
Tratar hipertermia com medidas físicas.
Evitar sedativos nos casos mais graves. 
LÍRIO
Família: Meliaceae

Nome científico: Melia azedarach L.

Nome popular: Lilás ou lírio da índia, cinamomo, lírio ou lilás da china, lírio ou lilás do Japão, jasmim-de-caiena, jasmim-de-cachorro, jasmim-de-soldado, árvore-santa, loureiro-grego, Santa Bárbara.

Parte tóxica: frutos e chá das folhas.
Princípio ativo: saponinas e alcalóides neurotóxicos (azaridina).

Quadro Clínico: Início rápido: náuseas e vômitos.
Quadro semelhante à intoxicação poratropina: pele quente, seca e avermelhada, rubor facial, mucosas secas, taquicardia, midríase, agitação psicomotora, febre, distúrbios de comportamento, alucinações e delírios, vasodilatação periférica.
Nos casos graves: depressão neurológica e coma, distúrbios cardiovasculares, respiratórios e óbito. 
Tratamento: Esvaziamento gástrico com lavagem gástrica (em tempo útil) com água, permanganato de potássio ou ácido tânico a 4%.
Tratamento de suporte/sintomático.
Tratar hipertermia com medidas físicas.
Evitar sedativos nos casos mais graves. 
PARTE C
CHAPÉU-DE-NAPOLEÃO

Família: Apocynaceae.

Nome científico: Thevetia peruviana Schum.

Nome popular: jorro-jorro, bolsa-de-pastor.

Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Glicosídeos Cardiotóxicos
Quadro Clínico: Quadro semelhante à intoxicação por digitálicos.
Ingestão:dor/queimação, sialorréia, náuseas, vômitos, cólicas abdominais,diarréia.
Manifestações neurológicas com cefaléia, tonturas, confusão mental e distúrbios visuais.
Distúrbios cardiovasculares: arritmias, bradicardia, hipotensão.
Contato ocular: fotofobia, congestão conjuntival, lacrimejamento. 
Tratamento: Tratamento de suporte, com atenção especial aos distúrbios hidroeletrolíticos.
Antiarrítmicos habituais nos distúrbios de ritmo.
Antiespasmódicos, antieméticos, protetores de mucosa e adsorventes intestinais.
Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, analgésicos e avaliação oftalmológica.
 
OFICIAL DE SALA 
Familia : Asclepiadaceae

Nome Cientifico: Asclepias curassavica L.

Nome Popular: Paina-de-sapo, oficial-de-sala, cega-olhos, erva-de-paina, margaridinha, imbira-de-sapo, erva de rato falsa
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Glicosídeos Cardiotóxicos
Quadro Clínico: Quadro semelhante à intoxicação por digitálicos.
Ingestão:dor/queimação, sialorréia, náuseas, vômitos, cólicas abdominais,diarréia.
Manifestações neurológicas com cefaléia, tonturas, confusão mental e distúrbios visuais.
Distúrbios cardiovasculares: arritmias, bradicardia, hipotensão.
Contato ocular: fotofobia, congestão conjuntival, lacrimejamento. 
Tratamento: Tratamento de suporte, com atenção especial aos distúrbios hidroeletrolíticos.
Antiarrítmicos habituais nos distúrbios de ritmo.
Antiespasmódicos, antieméticos, protetores de mucosa e adsorventes intestinais.
Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, analgésicos e avaliação oftalmológica.
ESPIRRADEIRA

Família: Apocynaceae.

Nome científico: Nerium oleander L.
Nome popular: oleandro, louro rosa.

Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Glicosídeos Cardiotóxicos
Quadro Clínico: Quadro semelhante à intoxicação por digitálicos.
Ingestão:dor/queimação, sialorréia, náuseas, vômitos, cólicas abdominais,diarréia.
Manifestações neurológicas com cefaléia, tonturas, confusão mental e distúrbios visuais.
Distúrbios cardiovasculares: arritmias, bradicardia, hipotensão.
Contato ocular: fotofobia, congestão conjuntival, lacrimejamento. 
Tratamento: Tratamento de suporte, com atenção especial aos distúrbios hidroeletrolíticos.
Antiarrítmicos habituais nos distúrbios de ritmo.
Antiespasmódicos, antieméticos, protetores de mucosa e adsorventes intestinais.
Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, analgésicos e avaliação oftalmológica.
 
DEDALEIRA
Família: Scrophulariaceae

Nome científico: Digitalis purpúrea L.

Nome popular: Dedaleira, digital

Parte tóxica: Folha e Flor

Princípio Ativo: Glicosídeos Cardiotóxicos
Quadro Clínico: Quadro semelhante à intoxicação por digitálicos.
Ingestão:dor/queimação, sialorréia, náuseas, vômitos, cólicas abdominais,diarréia.
Manifestações neurológicas com cefaléia, tonturas, confusão mental e distúrbios visuais.
Distúrbios cardiovasculares: arritmias, bradicardia, hipotensão.
Contato ocular: fotofobia, congestão conjuntival, lacrimejamento. 
Tratamento: Tratamento de suporte, com atenção especial aos distúrbios hidroeletrolíticos.
Antiarrítmicos habituais nos distúrbios de ritmo.
Antiespasmódicos, antieméticos, protetores de mucosa e adsorventes intestinais.
Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, analgésicos e avaliação oftalmológica.
 
MANDIOCA-BRAVA

Família: Euphorbiaceae.

Nome científico: Manihot utilissima Pohl. (Manihot esculenta ranz).

Nome popular: mandioca, maniva.

Parte tóxica: raiz e folhas.

Princípio Ativo: Glicosídios Cianogênicos
Quadro Clínico: Liberam ácido cianídrico causando anóxia celular. Distúrbios gastrointestinais: náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia, acidose metabólica, hálito de amêndoas amargas.
Distúrbios neurológicos: sonolência, torpor,convulsões e coma.
Crise típica: opistótono, trismas e midríase.
Distúrbios respiratórios: dispnéia, apnéia, secreções, cianose, distúrbios cárdiocirculatórios.
Hipotensão na fase final. Sangue vermelho rutilante.
Tratamento: Tratamento precoce. Exames laboratoriais para detecção de tiocianatos na saliva ou cianeto no sangue.
Nitrito de Amila por via inalatória 30seg a cada 2min: formação de cianometahemoglobina (atóxica).
Nitrito de Sódio 3% - 10ml EV (adultos), se neces. tratar com Azul de Metileno + Vit C.
Hipossulfito de Sódio 25% - 25 a 50ml EV (adultos), 1ml/Kg (crianças).
Dão origem a tiocianatos.O2.Hidroxicobalamina 15000mcg EV-formação de ciano-Cobalamina (atóxica). Esvaziamento gástrico. 
Coração de Negro ou Pessegueiro Bravo
Família: Rosaceae
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Nome científico: Prunus sphaerocarpa SW
Nome popular: pessegueiro bravo, marmeleiro bravo.

Partes tóxicas: frutas e sementes.

Princípio Ativo: Glicosídios Cianogênicos
Quadro Clínico: Liberam ácido cianídrico causando anóxia celular. Distúrbios gastrointestinais: náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia, acidose metabólica, hálito de amêndoas amargas.
Distúrbios neurológicos: sonolência, torpor,convulsões e coma.
Crise típica: opistótono, trismas e midríase.
Distúrbios respiratórios: dispnéia, apnéia, secreções, cianose, distúrbios cárdiocirculatórios.
Hipotensão na fase final. Sangue vermelho rutilante.
Tratamento: Tratamento precoce. Exames laboratoriais para detecção de tiocianatos na saliva ou cianeto no sangue.
Nitrito de Amila por via inalatória 30seg a cada 2min: formação de cianometahemoglobina (atóxica).
Nitrito de Sódio 3% - 10ml EV (adultos), se neces. tratar com Azul de Metileno + Vit C.
Hipossulfito de Sódio 25% - 25 a 50ml EV (adultos), 1ml/Kg (crianças).
Dão origem a tiocianatos.O2.Hidroxicobalamina 15000mcg EV-formação de ciano-Cobalamina (atóxica). Esvaziamento gástrico.

planeta terra sem agua doce

Planeta Terra sem água doce
Caso não haja consenso político em relação a explosão populacional faltará água potável em menos de 20 anos.

domingo, 6 de novembro de 2011

PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Todos os dias vêm na TV que o nosso planeta vem sofrendo com os golpes que nos desferimos contra ele todas as vezes que agimos de maneira irresponsável poluindo o espaço natureza como se não dependêssemos dela para nossa sobrevivência nesse planeta que a muito tempo sofre com as nossas atitudes desumanas e inconseqüentes que nem parecem si quer pensadas antes de serem praticadas. Existem varias pessoas envolvidas na batalha contra a poluição do meio ambiente que nos disponibiliza tudo o que precisamos pra viver com saúde e mesmo assim sempre e citado nos meios de comunicação que em algum lugar ouve algum acidente ou incidente que acabou destruindo eco sistemas inteiros, eco sistemas que levaram cerca de anos ou décadas para começarem a reagir aos impactos sofridos nessas ocasiões.
Proteção Do Meio Ambiente
Proteção Do Meio Ambiente
Alguns órgãos responsáveis pela proteção do meio ambiente como o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) quem faz a vigilância, pesquisas e recuperação do meio ambiente em conjunto com a policia ambiental e também algumas ONGs (organizações não governamentais) que foram formadas por pessoas que resolveram ir a luta contra a destruição da fauna e da flora brasileira uma das mais ou se não a mais rica em termos de biodiversidade do mundo inteiro, essas organizações também são incentivadas financeiramente por empresas que muitas vezes seguem normas de conservação e Proteção Do Meio Ambiente.
Educação Ambiental
Educação Ambiental
Existem certificações que são dadas a empresas que cumprem as normas regulamentadas por entidades de grande repercussão como a ISO (International Organization for Standardization – Organização Internacional para Padronização em português) incentivam os consumidores e produtores a sempre atender essas normas e também só adquirir produtos que foram feitos por empresas de maneira que todas as empresas passem a conservar e ter controle do meio ambiente afim quanto melhor for certificada a empresa melhor repercussão no mercado seu produto vai ter. Mas infelizmente mesmo com normas e leis impostas pelo governo e associações internacionais ainda existem muitas fabricas clandestinas que atuam em áreas demarcadas como reservas ambientais mesmo sabendo do mal que estão fazendo para si mesmas e para todo o mundo extraindo madeira e também caçando animais e criando em cativeiros tanto para abate como para  comercializar sua pele para confecção de casacos e outras peças de roupa de maneira ilícita totalmente fora da lei.
Preservação
Preservação
A proteção do meio ambiente tem ganhado grandes aliados nos últimos anos e com certeza os mais importantes para que possamos livrar a natureza desse problema, esses aliados são as crianças que graças a idéia de pessoas muito sabias muitas escolas estão adotando a idéia de educar os alunos ainda no ensino fundamental introduzindo em meio a matéria e também promovendo a eventos como palestras e peças de teatro que mostrem as crianças de maneira que elas entendam todos os problemas que nossa sociedade tem com o meio ambiente com lixo para que essas crianças tenham consciência de como devem agir para preservar e proteger o planeta em que vivem.

terra

Em termos elétricos, a terra é considerada uma região neutra, isto é, em qualquer momento iguais quantidades de cargas positivas e negativas estarão distribuídas por ela. Por isso, a qualificamos como um perfeito plano de referência com potencial elétrico “zero”, ideal para a determinação de tensões absolutas. Devemos lembrar que os voltímetros medem diferenças de tensão e, portanto, valores relativos. 

Esse plano de referência apresenta outra propriedade interessante que é sua capacidade virtualmente infinita de absorver as cargas elétricas geradas nos processos naturais (descargas atmosféricas, por exemplo) e produzidas pelo homem (atrito entre materiais isolantes em uma linha industrial, por exemplo).

O terra como segurança

Sendo um plano de referência constantemente a um potencial elétrico de zero volts, o terra é o ponto ideal para a ligação de superfícies metálicas que de alguma forma possam apresentar risco de choque elétrico para quem entre em contato com elas. Esse é o caso da carcaça de equipamentos elétricos de uso doméstico, como geladeiras, fogões, fornos de microondas, máquinas de lavar, etc, e industriais, como ferramentas elétricas, motores, transformadores, entre outros. Todos esses equipamentos possuem em comum algum tipo de circuito elétrico interno, alimentado pela rede elétrica, e uma carcaça ou estrutura metálica que irá servir como base de montagem e/ou proteção.

No caso de ocorrer uma falha de isolamento em algum condutor elétrico interno à máquina, poderá surgir um curto-circuito entre esse condutor defeituoso e a carcaça metálica. Se um operador tocar essa carcaça, ele irá servir como ligação entre o potencial de falha e a terra. Essa é uma situação perigosa que pode causar danos físicos, inclusive que podem levar morte. Para evitá-los, todos os equipamentos elétricos que utilizam caixa metálica possuem um ponto que deve ser ligado ao terra da instalação elétrica. Se o equipamento estiver devidamente aterrado, no caso de uma falha de isolação, a corrente elétrica gerada será desviada diretamente para a terra sem circular através do corpo do operador.